terça-feira, 26 de novembro de 2013

Trindade

A 15 anos, poucos turistas sabiam da existência desta vila de pescadores.
Imagem: Anna R. Saar - Todos os direitos reservados.
Não havia asfalto no acesso e tampouco cartazes de sinalização que indicassem como chegar lá.
Trindade era um segredo bem guardado entre os poucos que tiveram a sorte de conhecê-la até essa época, com umas poucas pousadas e 2 campings (um rústico, ao que se acedia por trilha, e um com alguma infraestrutura, a poucos metros do Centro).

Atualmente a vila tem uma oferta bem variada de serviços para o visitante, que vai de pousadas de diferentes tamanhos e comodidades e alguns campings.

Das praias de mais fácil acesso, as de Trindade, na minha opinião, são as melhores. Há praias para todos os gostos e também uma cachoeira.

- Praia do Cepilho - É a primeira praia que se vê chegando a Trindade. Tem ondas fortes e é ideal para a prática do surf. Ali tem que ficar esperto porque há muitas pedras e a água forte pode te jogar contra elas.


Imagem: Anna R. Saar - Todos os direitos reservados.
- Praia dos Ranchos - Extensa e a mais próxima do Centro. É a que tem maior infraestrutura, com muitos quiosques. Normalmente suas ondas são fortes, mas nem sempre é assim.


Imagem: Anna R. Saar - Todos os direitos reservados.

Imagem: Anna R. Saar - Todos os direitos reservados.

Imagem: Anna R. Saar - Todos os direitos reservados.
- Praia do Meio - É bem pequena e afunda de repente logo na beira. É bem tranquila, quase sem ondas. Geralmente é a que tem mais "ressaca", com água mais escura e folhas de árvores.


Imagem: Anna R. Saar - Todos os direitos reservados.
Praia dos Codós - Está separada da Praia do Meio por uma pequena pedra. Tem algumas pedras que diminuem a intensidade das ondas. É legal para quem gosta de água com movimento, mas tranquila.


Imagem: Anna R. Saar - Todos os direitos reservados.
- Praia do Cachadaço - Praia extensa e com ondas mais fortes que a Praia dos Ranchos. Fica depois da Praia dos Codós e se chega por uma pequena trilha. Aí há alguns campings.

- Piscina Natural do Cachadaço - Ao final da Praia do Cachadaço se pode fazer outra trilha, de aproximadamente 30 minutos, para a Piscina Natural, que é enorme, formada por pedras muito grandes. A água é bem tranquila e tem diferentes profundidades. Também se pode chegar de barco, saindo da Praia do Meio, entretanto os barqueiros cobram bastante pela pequena viagem. Eu aconselho ir à pé e, se você se cansa na hora de voltar, pode pegar o barco lá.

Cachoeira - A trilha começa passando a Praia dos Codós e é fácil. Chegando lá encima, está a Pedra que Engole. Daí se escorrega por dentro da Pedra.

A vila ainda é um lugar relativamente pequeno e com serviço acolhedor. Não importa o que você decida fazer, Trindade vai ficar marcado na sua memória, pode contar com isso.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

XV Encontro da Cultura Negra

Está chegando o XV Encontro da Cultura Negra em Paraty!



O evento se realizará no Quilombo Campinho da Independência nos dias 22, 23 e 24 de Novembro com uma extensa programação cultural, recreacional e gastronômica!

O Quilombo tem uma linda história e continua sendo lugar de moradia e da atividade econômica de cerca de 150 famílias quilombolas.

Praticam agricultura sustentável nessas terras, além de produção de artesanato, farinha e etc.

Aproveita a oportunidade!

Para mais informação sobre o Quilombo e o Evento, pode clicar aqui.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Candombe em Paraty - Grupo Ilú Ayiê

Nascido no Uruguai, o Candombe é uma manifestação de um extenso grupo linguístico africano chamado Bantú. Os Bantús pouco têm em comum racial e culturalmente, mas sofreram o mesmo infortúnio, de serem arrancados de sua terra natal e trazidos à força para a América Latina, onde foram vendidos e explorados como escravos.

A palavra Candombe significa, entre outras coisas, dança negra e evoca os rituais dessa raça.

Ao mesmo tempo que expressa a pena e a dor dos escravos que sofreram saudades de sua terra natal e de suas famílias, simboliza a luta e resistência contra a opressão que sofriam.

Imagem: Anna Saar - Todos os direitos reservados.
A dança chegou a ser considerada imoral e foi proibida no início do século XIX, fazendo com que fosse praticada a escondidas pelos africanos e seus descendentes, que se expressavam através dos tambores.

O Candombe é formado por 3 tipos de tambores:
Chico: É o menor e mais agudo. É o coração do ritmo.
Repique: É o que dá ritmo e unidade ao Candombe.
Piano: É o maior e mais grave e leva a melodia do ritmo.

Para montar o ritmo deve haver, pelo menos, um tambor de cada tipo. Hoje em dia se veem grupos que saem às ruas com até 75 tambores.
Imagem: Jorgelina Canelo - Todos os direitos reservados.
Até hoje as comparsas se reúnem e saem espontaneamente às ruas de Montevideo, parando aos moradores e visitantes, que se encantam e saem para dançar ao ritmo do Candombe.

O CANDOMBE EM PARATY

Em 2007 foi criado o Grupo Ilú Ayiê, que através de seus tambores representa a cultura afro-uruguaia na cidade.

Várias pessoas, entre antigos membros e entusiastas, se reúnem espontaneamente às sextas-feiras em um Centro Cultural para praticar o Candombe, e aos domingos à tarde, em frente à Capelinha (clique aqui para ver sua localização no mapa), para tocar os tambores e sair em "llamada" (se pronuncia "chamada") pelas ruas do Centro Histórico de Paraty.

Nessa oportunidade todos saem às ruas para acompanhar a "llamada", que contagia a dezenas de pessoas.

Imagem: Anna Saar - Todos os direitos reservados.
O Grupo Ilú Ayiê ensina e difunde a cultura afro-uruguaia na cidade, sem fins lucrativos. Ao final de cada "llamada" passam o chapéu para os que desejem fazer sua colaboração. O grupo também aceita de bom grado doações para ajudar a custear as despesas de locação de espaço e manutenção dos tambores.
Se te interessa saber mais, ver fotos ou entrar em contato com o Grupo no Facebook, acesse o link clicando aqui. 

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Canoa Caiçara - Patrimônio Imaterial do Brasil

Presente em tantas fotos, pinturas e esculturas de Paraty quanto se possa imaginar, assim como no dia a dia da cidade, circulando pelos rios e pela Bahia de Paraty, a Canoa Caiçara está em vias de ser registrada pelo IPHAN como “bem cultural imaterial brasileiro”, a fim de dar a este ícone da vida cotidiana local um lugar de destaque e de reconhecer a importância da cultura caiçara no passado e presente da cidade.


Imagem: Gus Cabrera - Todos os direitos reservados.

Para que a Canoa Caiçara, tão significativa na história das comunidades caiçaras, alcance o registro, a Secretaria de Cultura da cidade http://www.paratycultura.org.br/ em breve estará juntando assinaturas de apoio à campanha.
Logo ganhadora da Campanha Canoa Caiçara

Caiçaras hoje em dia, são chamadas as comunidades das regiões costeiras que vão desde a Baia de Angra dos Reis até Paranaguá, no Paraná.
Apesar da extensão geográfica do território caiçara, há características em comum em toda a região e um dos elementos que se encontra com força em todas elas é a Canoa Caiçara.


Se te interessa fazer parte da Campanha, pode seguir o andamento da mesma na sua página no Facebook https://www.facebook.com/canoacaicarabrasil

domingo, 3 de novembro de 2013

Prêmio Belvedere de Arte Contemporânea

Promovido anualmente pela galeria Belvedere, este ano se realizará o 4º Prêmio de Arte Contemporânea, de 08 a 10 de novembro.


Mais informação: http://www.belvedereparaty.com/02-premio-2013.html

A ideia do evento é dar oportunidade à novos artistas de aceder ao circuito da arte contemporânea. As inscrições para o evento este ano encerraram no dia 15 de setembro, mas se te interessa participar em 2014, acompanha as novidades na web da galeria Belvedere em www.belvedereparaty.com

Durante o evento, além das exposições, cada ano com uma temática, se realizam palestras e oficinas. O tema deste ano é CULTURA VERSUS NATURA.

Durante uma semana, 5 artistas que participaram de edições anteriores do prêmio e 5 artistas da cidade de Paraty estarão interagindo em uma "residência artísticas". O resultado dessa interação será exposto durante o evento.

Aí você, que gosta de arte ou que está a fim de conhecer um pouco dela, tem uma boa desculpa para visitar a cidade.

sábado, 2 de novembro de 2013

Exposição Temporária: O Papel das Vilas

A exposição "O papel das vilas" faz a integração cultural de Visconde de Mauá com Paraty. Os artistas e fotógrafos integrados em um projeto sustentável na Serra da Mantiqueira. Juntos somos o retrato destas montanhas mágicas, nascentes transbordando cultura para outras regiões.

Você pode visitar a exposição de segunda à sábado, de 09h à 12h e de 13h à 18h. até dia 11 de novembro no Instituto Silo Cultural, Rua Dr. Samuel Costa, 12 - Centro Histórico (fica em frente à Casa de Cultura).


Instituto Silo Cultural
O Instituto Silo Cultural é uma instituição sem fins lucrativos criada na cidade de Paraty-RJ por iniciativa dos artistas Luís Perequê e Vanda Mota a fim de promover e viabilizar a arte e cultura caiçara nos seus aspectos de resgate, preservação e renovação, em especial no que se refere à valorização das manifestações locais em Paraty.

Fonte: http://silocultural.blogspot.com.br/

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Festa de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito

Desde o século XVIII, todos os anos no mês de novembro, se realiza no Centro Histórico de Paraty a festa católica em homenagem à Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, que são os padroeiros dos escravos.

Antes conhecida como a "Festa do Divino dos Negros" por causa da segregação racial, ainda se mantêm alguns costumes de quando esta era a única festa popular à que os escravos assistiam, como a distribuição de doces ao final da missa de domingo, por exemplo.

Este ano a festa de realizará de 08 a 17 de novembro com missas e procissões. Também terá apresentações folclóricas africanas, além de outras manifestações religiosas e culturais. Culminando os festejos, no domingo haverá queima de fogos.

Rei e Rainha representam os antigos líderes escravos. - Imagem: Isabela Kassow/Diadorim Idéias
É uma excelente oportunidade, para católicos ou não, de conhecer um pouco mais da cultura do nosso país.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Comunicações Telefônicas + Telefones Úteis

O código de área de Paraty é (24).

No Brasil é necessário escolher uma operadora ao ligar para qualquer número (exceto pelas ligações locais, onde a operadora utilizada é a que fornece a linha).


Para ligações interurbanas é preciso discar:
0 + código da operadora* + código da cidade (24) + número de telefone fixo ou celular

Para ligações internacionais é preciso discar:
00 + código da operadora* + código do país + código da cidade + número do telefone

* As operadoras e seus respectivos códigos são:
- Oi - 31
- Vivo - 15
- Tim - 41
- Claro - 21
- Intelig - 23

Abaixo você encontrará alguns telefones úteis na cidade de Paraty. Caso haja algum número que você julgue importante e não encontra na lista, pode enviar sua sugestão.



Como Chegar à Paraty - Com Mapa de acessos incluído

Mapa de acessos ACHEI Paraty - Todos os direitos reservados.
Há várias maneiras de chegar à Paraty

Se está viajando em avião comercial, o melhor é ir até São Paulo ou Rio de Janeiro para daí seguir viagem.
Pode alugar um carro no Aeroporto ou pegar o ônibus do aeroporto para a Rodoviária.

De São Paulo - Distância 330km

Se vem de carro:

Opção 1
Pela Via Dutra até São José dos Campos, descer a Serra até Caraguatatuba e seguir pela Rio-Santos até Paraty

Opção 2
Pela Via Dutra até Taubaté, descer a Serra até Ubatura e seguir pela Rio-Santos até Paraty

Opção 3
Pela Ayrton Senna até Mogi das Cruzes, descer a Serra até Bertioga e seguir pela Rio-Santos até Paraty

Não aconselho a que venham pela Paraty-Cunha desde Guaratinguetá, como recomendam os GPSs e Google Maps. Se bem o caminho em quilometragem é mais curto, a Serra está em muito mal estado, fazendo inclusive com que alguns carros fiquem no caminho.

Se vem de avião:

Há ônibus do Aeroporto de Guarulhos para os Terminais Tietê e Barra Funda com intervalos de aproximadamente 1 hora.

O tempo de viagem até o Terminal Tietê, com trânsito bom, é de aproximadamente 40 minutos e até o Terminal Barra Funda aproximadamente 60 minutos.
O custo aproximado da passagem é de R$ 37,00.

Se vem de ônibus:

Reunidas Paulista
Sai do Terminal Tietê e passa pela Tamoios
Telefone: (11) 2202.0900
Custo aproximado - R$ 52,00
Duração aproximada - 6 horas


Do Rio de Janeiro - Distância 248km

Se vem de carro:

Opção 1
Pela Via Dutra até Barra Mansa, descer a Serra até Angra dos Reis e seguir pela Rio-Santos até Paraty

Opção 2
Pela Av. Brasil, tomar a Rio-Santos até Paraty

Não aconselho a que venham pela Paraty-Cunha desde Guaratinguetá, como recomendam os GPSs e Google Maps. Se bem o caminho em quilometragem é mais curto, a Serra está em muito mal estado, fazendo inclusive com que alguns carros fiquem no caminho.

Se vem de avião:

Há ônibus do Aeroporto Internacional Tom Jobim para a Rodoviária Novo Rio com intervalos de aproximadamente 20 minutos.

O tempo de viagem até a Rodoviária Novo Rio, com trânsito bom, é de aproximadamente 30 minutos.
O custo aproximado da passagem é de R$ 15,00.

Se vem de ônibus:

Costa Verde
Sai da Rodoviária Novo Rio e passa pela Av. Brasil, seguindo pela Rio-Santos.
Telefone: (21) 3622.3123
Custo aproximado - R$ 60,00
Duração aproximada - 5 horas

sábado, 26 de outubro de 2013

Dailymail Grã Bretanha "Paraty - Beleza Colonial onde todos usam chinelos"

Essa matéria está bem legal.
É curtinha, mas dá pra sentir como quem a escreveu se apaixonou pela cidade. Fala um pouco sobre Paraty e diz que não haveria melhor lugar para que os jogadores britânicos descansem durante a Copa de Futebol no Brasil, que Paraty.
Abaixo a "capa" do jornal online e o link para que você possa ler a matéria.

http://www.dailymail.co.uk/travel/article-2465961/Brazilian-beauty-Paraty-colonial-masterpiece-wears-flipflops.html

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Prainha

Imagem: Anna R. Saar - Todos os direitos reservados.
Está bem perto da cidade e é uma opção super legal porque, de carro ou a pé, não faz falta reservar um dia inteiro para estar lá. Você pode passar algumas horas de manhã ou de tarde. Se é inverno e o dia está bom, o melhor é ir de manhã e pegar o sol do meio-dia.
É uma praia deliciosa!

Imagem: Anna R. Saar - Todos os direitos reservados.

Sua água é agradável, limpa, com ondas leves e temperatura amena.
Boa pra quem nada, toma sol ou só quer mesmo relaxar. Se gosta de sombra, o melhor é levar um guarda-sol, já que aí não há grande infraestrutura e tampouco muita sombra.

Há um quiosque bem gostoso com mesas em um grande deck sobre a areia.
Como chegar lá:
Se está de carro, você deve pegar a Rio-Santos no sentido Rio. Mais ou menos 10Km da cidade você pega a entrada para a Praia Grande, à direita e desce em direção à Praia Grande.

Imagem: Anna R. Saar - Todos os direitos reservados.

CUIDADO porque a descida é íngreme e por isso alguns motoristas depois têm medo de subir, mas não é impossível, já que até os ônibus vão até lá embaixo!
Pode optar por deixar o carro lá encima, mas como não há estacionamento, é meio complicado conseguir um lugar.
Se está a pé, deve pegar um ônibus na Rodoviária de Paraty. O “Praia Grande” te deixa lá embaixo, mas tem muito pouca frequência. Os outros te deixam na estrada, que está super perto da praia.

Chegando à Praia Grande, que é pequena, você pega a trilha no final da mesma para ir à Prainha.

A trilha é pequena e sem dificuldade.
Imagem: Anna R. Saar - Todos os direitos reservados.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Praia do Pontal

Imagem: Anna R. Saar - Todos os direitos reservados.

No bairro do Pontal estiveram as primeiras edificações de Paraty, como a capela de São Bento, seu primeiro padroeiro, por exemplo, até que a sesmaria onde hoje se encontra o Centro Histórico foi doada para a edificação da cidade.


Imagem: Anna R. Saar - Todos os direitos reservados.

Imagem: Anna R. Saar - Todos os direitos reservados.














É a praia mais perto do Centro Histórico, separada dele apenas por uma pequena ponte perto da igreja da Matriz. Pela proximidade do Cais, suas águas podem ter vestígios de óleo das embarcações, fazendo com que não seja a mais escolhida para banho.


Igualmente é um lugar muito agradável, com quiosques que servem café da manhã, petiscos e almoço executivo. 

Nesse bairro se armam as estruturas para muitos dos eventos que se realizam na cidade, como a tenda da FLIP, do Festival da Cachaça e da Festa do Divino Espírito Santo, por exemplo.


Imagem: Anna R. Saar - Todos os direitos reservados.

Vale a pena conhecer o Forte Defensor Perpétuo, que foi construído em 1703 e onde ainda hoje se encontram restos da muralha que o cercava e canhões ao ar livre. Nele havia originalmente uma cadeia e dormitórios de soldados.
O forte está no alto do morro que divide o Pontal e a Jabaquara e está aberto para visitação de quarta a domingo, de 09:00h à 12:00h e de 14:00h à 17:00h. De aí se tem uma linda vista da Bahia de Paraty e se pode visitar o Centro de Arte e Tradição Popular, que ocupa a antiga construção.

Por trás das casinhas que se vêem no final da praia você pode fazer uma pequena trilha para apreciar melhor a paisagem e mergulhar de uma pedra (se essa pedra tem nome ainda não descobri, ha ha).


Imagem: Anna R. Saar - Todos os direitos reservados.

A Santa Casa de Misericórdia, que ainda hoje é o hospital público da cidade, se encontra no Pontal e sua construção foi concluída em 1863 e conta com uma capela.

Praia da Jabaquara

É muito frequentada pela proximidade do Centro de Paraty, do qual se leva menos de 5 minutos de carro e menos de 15 minutos à pé.
É uma praia bem gostosa, legal para ir com crianças ou se está a fim de relaxar. Suas águas são calmas, é muito rasa e à medida que você vai entrando na água, vai sentindo o fundo lodoso, já que está muito próxima do mangue.


Imagem: Anna R. Saar - Todos os direitos reservados.

Na verdade, no final da praia já se pode ver uma pequena área de mangue, razão pela qual deve ter cuidado para não "afundar" no mesmo.
Aí se concentra, no carnaval, o Bloco da Lama, muito popular na cidade.

A praia da Jabaquara é um ótimo lugar para caminhar, correr, andar de bicicleta (há uma ciclovia em toda a sua extensão) e também para praticar alguns esportes náuticos, como kayak, stand up, canoagem, etc.
Você pode alugar aí mesmo o equipamento ou contratar um passeio guiado.

O bairro da Jabaquara tem uma extensa oferta de serviços para o turista, como quiosques, pousadas e restaurantes.

Durante o dia os quiosques que considero mais gostosos são:

- "Balacobacco Beach Bar" - É o primeiro quiosque da praia. Tem sofás, espreguiçadeiras e até redes na areia. Uma delícia! Destaco o excelente serviço, com garçons experientes, extremamente atenciosos e a boa comida. Dá para ir tomar um açaí na tigela, comer um petisco com uma cervejinha ou mesmo almoçar.


Imagem: Anna R. Saar - Todos os direitos reservados.

Aí mesmo você pode fazer uma massagem relaxante com a Lu ou com o Fabrício. Na baixa temporada você encontra a tenda deles nos finais de de semana e na alta temporada, todos os dias, à partir das 11h. Quer algo mais terapêutico que isso?


Imagem: Anna R. Saar - Todos os direitos reservados.

- Rebordosa - Tem um ambiente legal e boa música. O bolinho de bacalhau daí é uma delícia!
Servem água de coco, o que, por incrível que pareça, não é tão fácil de encontrar por aqui.


Imagem: Anna R. Saar - Todos os direitos reservados.
Imagem: Anna R. Saar - Todos os direitos reservados.

Quase sempre você encontra a tenda da Lu e do Fabrício aí também. Eles se revezam entre os 2 quiosques.

- Harpazo - Destaco este quiosque pelos pratos executivos. Ele é bem simples, mas tem uma comida caseira super gostosa e por excelente valor! Em outubro de 2013 os pratos estão à partir de R$15,00 e vêm muito bem servidos. Se quiser gastar menos e não fizer questão do serviço de mesa, pode pedir uma quentinha, que sai uns Reais mais barata, e comer na praia.

Imagem: Anna R. Saar - Todos os direitos reservados.
- La Luna - É considerado mais como um restaurante que como um quiosque mesmo. O ambiente é bem agradável e serve pratos elaborados com carne argentina, como o delicioso "bife de chorizo".

Imagem: Nuno Antunes - Todos os direitos reservados. http://www.montedalua.com/gallery

Desfruta!
Imagem: Anna R. Saar - Todos os direitos reservados.

sábado, 19 de outubro de 2013

Praia do Sono

Imagem: Gus Cabrera - Todos os direitos reservados. https://www.facebook.com/guscabreranqn?fref=ts

O acesso à Praia do Sono não é exatamente fácil, mas (certamente por isso) vale muito a pena. É uma vila de pescadores muito tranquila e pouco frequentada.

Você deve sair cedo e reservar pelo menos um dia inteiro para desfrutar desse lugar encantador!

A praia está dentro da Área de Proteção Ambiental do Caiçurú, o que faz que esteja mais preservada que outras praias da região, tem águas transparentes, sombras de amendoeiras, é extensa e muito linda.

A vila conta com alguma infraestrutura como quartos em casa de famílias locais e campings, quiosques, bares e restaurantes.

Perto da igreja que você vai ver no meio da praia, há uma trilha de aproximadamente 20 minutos que te leva à cachoeiras e lindas piscinas naturais.

No final da Praia do Sono há outra trilha, bem íngreme e de dificuldade média, que te leva às praias de Antigos e Antiguinhos. Pela dificuldade de acesso as praias são praticamente desertas e por isso deve levar água e algo para beliscar caso vá ficar algumas horas.

Como chegar lá:

Se você está de carro, deve pegar a Rio-Santos no sentido São Paulo, tomar o acesso para Trindade e na bifurcação, antes de chegar à Trindade, seguir à esquerda até o Condomínio Laranjeiras.

Se está à pé, na Rodoviária de Paraty deve pegar o ônibus 1040, que leva aproximadamente 40 minutos até o ponto final, onde deve descer, dentro do Condomínio Laranjeiras.

Daí pega a trilha para a praia do Sono, que tem 4Km, leva entre 1 e 1,5 horas e tem dificuldade baixa.